Lição 4 - Cuidando da Doutrina - Betel Jovens Conectar 1 trimestre 2022
Lição 4 - Cuidando da Doutrina
Revista Betel Dominical Jovens Conectar+ 1 trimestre 2022
Comentarista: César Pereira Roza de MeloTexto de Referência: 1Tm 4.13-16
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Versículo do dia
"Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contenda de palavras das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas" 1Tm 6.3-4
Verdade aplicada
É dever de todo cristão zelar pela doutrina bíblica e cristocêntrica.
Objetivos da lição
- Entender o que é doutrina nos escritos bíblicos;
- Mostrar que uma igreja sadia se faz com uma doutrina sadia;
- Evidenciar uma vida alicerçada na doutrina.
Oremos para que possamos viver e defender os ensinamentos de Jesus Cristo, revelados em Sua Palavra.
LEITURA DIÁRIA | |
---|---|
Segunda | Pv 13.14 - A doutrina dos sábios é uma fonte de vida. |
Terça | At 2.42 - Perseverando na doutrina dos Apóstolos. |
Quarta | Gl 1.9 - Quem anuncia outro evangelho é anátema. |
Quinta | Ap 2.14 - A doutrina de Balaão habitava na Igreja de Pérgamo. |
Sexta | Ap 2.15 - A Igreja de Pérgamo e a doutrina dos nicolaítas. |
Sábado | 3 Jo 10 - Como receber os que se desviaram da sã doutrina. |
Introdução
A doutrina é como a coluna vertebral de um corpo; é ela que o sustenta e o mantém firme. É justamente na coluna por onde passam os nervos e, se estes se romperem, o corpo perderá as funções essenciais de locomoção; podendo gerar paralisia. Baseando-nos nisto, percebemos o quanto a doutrina é vital na vida da igreja.
🔑 PONTO-CHAVE:
Uma Igreja forte é uma Igreja embasada nas doutrinas essenciais da fé cristã.
1 - O QUE É DOUTRINA?
Segundo o dicionário, doutrina pode ser definido como conjunto de princípios que serve de base para um sistema religioso. No âmbito teológico, doutrina são as principais crenças a respeito do cristianismo, tendo como respaldo as Escrituras.
1.1. A Bíblia como fonte de doutrina
As doutrinas cristãs possuem respaldo nas Escrituras e por isto são retiradas da Bíblia Sagrada. Por doutrina, entendemos também que são assuntos que encontramos em dois, três ou mais lugares nas Escrituras. Infelizmente, vivemos dias de muitas inovações e falsos ensinamentos, por isso é necessário reiterar que a doutrina verdadeira tem como fonte as Escrituras. Assim como a igreja primitiva, a igreja hodierna necessita viver na doutrina dos Apóstolos (At 2.42), que consistia principalmente nos ensinos e na vida de Jesus (Lc 24.47) sua liturgia. Um dos segredos do triunfo da igreja primitiva, em meio às perseguições, era viver uma vida baseada nos ensinos apostólicos.
1.2. Vivendo a sã doutrina
O Apóstolo Paulo, em sua missiva, salienta sobre a necessidade de cuidar da sã doutrina e perseverar nela (1Tm 4.16). A verdade implícita neste versículo é que a vida pessoal dos ministros deve ser tão pura quanto a doutrina deles. Não é coerente pregar a doutrina, e não vivê-la em nosso cotidiano. Uma maneira para distinguir o falso mestre do verdadeiro ensinador é a transformação do caráter, pois a verdadeira doutrina faz com que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra (2Tm 3.17). Os representantes de Deus na terra precisam viver em conformidade com os princípios estabelecidos por Deus e explicitados nas Sagradas Escrituras, pois Elas são o nosso manual de regras de fé e prática.
Comentário da Lição
A Doutrina dos Apóstolos
Embora não se possa desassociar das pessoas e do ofício que ocupavam, o que constitui o fundamento da Igreja não é o ministério apostólico, mas, sim, a doutrina que os apóstolos ensinavam à Igreja, ou seja, as Escrituras (At 2.42; 2 Tm 3.16). Eles receberam essa revelação diretamente de Cristo (Rm 6.17; 1 Tm 1.3; 2 Pe 3.16). John Stott anota o seguinte: Em termos práticos, isto quer dizer que a Igreja está edificada sobre as Escrituras […]. São os documentos fundamentais da Igreja […]. Este não pode ser alterado por quaisquer acréscimos, decréscimos, ou modificações oferecidas por aqueles que em qualquer época aleguem ser apóstolos ou profetas.
A igreja fica em pé ou cai, conforme sua dependência leal às verdades fundamentais que Deus revelou aos seus apóstolos e profetas, e que agora são preservadas nas Escrituras do Novo Testamento. Mattew Henry (1662–1714) corrobora com essa interpretação ao afirmar que Cristo investiu os apóstolos com “dons extraordinários, poder para operar milagres e uma infalibilidade para anunciar a sua verdade”.
O Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento homologa esse entendimento ao enfatizar que os apóstolos estavam “autorizados pelo próprio Senhor Jesus Cristo para serem seus representantes na proclamação do evangelho e no estabelecimento da Igreja”.O evangelista Lucas registra no livro de Atos que a Igreja perseverava “na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). A expressão indica que davam atenção constante ao ensino dos apóstolos. O emprego do artigo definido na contração em+a (na) da expressão “na doutrina” aponta para um corpo específico de doutrinas.
E, assim como não se pode mexer na pedra angular depois de colocado o alicerce, o fundamento da Igreja também não pode ser violado. Cristo deixou isso bem esclarecido ao asseverar “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar” (Lc 21.33).
🤓 Refletindo
"Uma igreja sem doutrina bíblica torna seus membros presas fáceis do modismo da pós-modernidade"Pr. João Feitosa (In Memoria)
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Os ministros de Deus, segundo a visão paulina aos efésios, foram dados para aperfeiçoamento dos santos para a obra do Ministério. Baseado nisto, Paulo não cessa de clamar para que Tito e Timóteo lutassem e perseverassem tanto na pregação, quanto na defesa das doutrinas cristās.
2.1. A doutrina no desenvolvimento do obreiro
Paulo deixa explícito que o obreiro deve se apresentar a Deus como obreiro aprovado e que maneja bem a Palavra da Verdade (2Tm 2.15). No desenvolvimento de nosso ministério, a sã doutrina gera um caráter à estatura de Cristo; reconhecendo o domínio e a autoridade de Deus sobre a nossa vida e, consequentemente, a autoridade de homens idôneos sobre o nosso ministério. É lamentável ver que, infelizmente, existem obreiros que não tem a sua vida transformada; a exemplo dos filhos de Eli, estão no oficio, mas não conhecem o Senhor (1Sm 2.12). O obreiro forjado na doutrina bíblica escuta a voz de Deus e a obedece. Não se ilude com anuência humana.
2.2. Arraigados nas Escrituras
Em todos os momentos, percebemos Paulo nas epístolas pastorais, recomendando seus destinatários a fugir das questões loucas e sem instrução (2Tm 2.23), a não dar ouvido às fábulas judaicas nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade (Tt 1.14). Os falsos ensinadores se vangloriavam em ficar discutindo suas inverdades, alicerçados em vãs filosofias e mitos culturais, mas Paulo diz que ao servo do Senhor não convém contender, mas estar apto a ensinar e sofrer (2Tm 2.24). E de vital importância que o homem de Deus esteja enraizado nas Escrituras, alimentando-se da seiva e dos nutrientes necessários para a frutificação.
Comentário da Lição
e não dêem ouvidos a fábulas judaicas nem a preceitos de homens avessos à verdade. Tito 1:14
Paulo aqui, mostra em que consiste a “fé sã” – quando não é corrompida por nenhuma “fábula”. Mas, ao se proteger do perigo, ele prescreve esse remédio – para não lhes dar ouvidos; pois Deus deseja que estejamos tão atentos à sua palavra, que não haverá entrada para insignificantes. E, de fato, quando a verdade de Deus já foi admitida, tudo o que pode ser trazido contra ela será tão insípido que não atrairá nossas mentes. Se, portanto, desejamos preservar a fé sem contaminação, aprendamos cuidadosamente a restringir nossos sentidos, para que eles não se entreguem a estranhos artifícios; pois, assim que alguém começar a ouvir fábulas, perderá a pureza da fé.
Todas as invenções triviais que ele chama de “fábulas” ou, como diríamos, “insignificantes”; pois o que ele acrescenta imediatamente sobre “os mandamentos dos homens” tem o mesmo significado. E ele chama aqueles homens de inimigos da verdade que , não satisfeitos com a pura doutrina de Cristo, misturam com eles suas próprias tolices; pois tudo o que os homens inventam deve ser considerado “fabuloso”.
Ele atribui esse vício principalmente aos judeus, porque, sob a presença da lei divina, eles introduziram cerimônias supersticiosas. Os gentios, cientes de que haviam sido miseravelmente enganados durante toda a vida, mais facilmente renunciaram ao seu curso de vida anterior; enquanto os judeus, tendo sido educados na verdadeira religião, defendiam obstinadamente as cerimônias às quais estavam acostumados, não podiam estar convencidos de que a lei havia sido revogada. Dessa maneira, perturbaram todas as igrejas, porque, assim que o evangelho começou a aparecer em qualquer lugar, eles não deixaram de corromper sua pureza misturando-a com o fermento. Deste modo, Paulo não apenas os proíbe, em termos gerais, de degenerar da sã doutrina, mas ressalta, como com o dedo, o mal presente que precisava ser remediado, para que eles estejam em guarda contra ele.
Referências Cruzadas
Isaías 29:13 – O Senhor diz: “Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. A adoração que me prestam só é feita de regras ensinadas por homens.
Mateus 15:9 – Em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens’”.
Marcos 7:7 – Em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens’.
Gálatas 4:9 – Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez?
Colossenses 2:22 – Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos.
1 Timóteo 1:4 – e que deixem de dar atenção a mitos e genealogias intermináveis, que causam controvérsias em vez de promoverem a obra de Deus, que é pela fé.
2 Timóteo 4:4 – Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.
Hebreus 12:25 – Cuidado! Não rejeitem aquele que fala. Se os que se recusaram a ouvir aquele que os advertia na terra não escaparam, quanto mais nós, se nos desviarmos daquele que nos adverte dos céus?
2 Pedro 2:22 – Confirma-se neles que é verdadeiro o provérbio: “O cão voltou ao seu vômito” e ainda: “A porca lavada voltou a revolver-se na lama”.
3 - PERSEVERANDO NA DOUTRINA EM DIAS DIFÍCEIS
Nos tempos primitivos, além das heresias, que solapavam as igrejas, havia o fator perseguição através do imperador, mas também a perseguição por parte daqueles que não aceitavam a autoridade escriturística sobre sua vida, opondo-se àqueles que anunciavam a Verdade.
3.1. Pregando em todo o tempo a Verdade
Paulo foi categórico ao dizer que se deve pregar a Palavra a tempo e fora do tempo; repreendendo e exortando com toda a longanimidade e doutrina (2Tm 4.2). O que Paulo queria dizer é que Timóteo deveria proclamar com urgência sendo o momento favorável ou não. Salomão disse que quem observa o vento nunca semeará, e quem olha para as nuvens nunca segará (Ec 11.4). Existem pessoas que são especialistas em procrastinar a pregação do Evangelho, mas a recomendação bíblica nos conclama para a urgência da Mensagem, pois chegará o tempo em que ninguém mais poderá proclamar as boas-novas de Salvação.
3.2. A Verdade sendo deixada de lado
Assim como nos tempos apostólicos, vivemos dias de densas trevas e corrupção, quando as pessoas se recusam a ouvir a Verdade. Paulo orienta Timóteo sobre a chegada de um tempo em que as pessoas não suportariam ouvir a sã doutrina e por isso correriam atrás de mestres que aprovassem suas condutas (2Tm 4.3). A influência dos ditames deste século precisa ser combatida com a pregação das verdades doutrinárias. Se quisermos uma sociedade curada e imunizada contra a corrupção em todos os níveis e aspectos, devemos anunciar e ensinar as verdades eternas de Deus ao homem. Assim como Timóteo e Tito, que venhamos meditar, ler e perseverar nos ensinamentos do Mestre Jesus.
A importância da Apologética
É possível perceber nos discursos do Apóstolo Paulo, por meio de seus escritos, a importância de estar firme na fé. Prova-velmente essa era uma de suas grandes preocupações por que no período da Igreja primitiva, devido ao domínio do império romano, havia entre os povos muita descrença e falta de espe-rança, que gerava objeção acerca da real missão do cristianis-mo, porque para os judeus, Jesus não era o Messias e para os gentios Ele era apenas uma pessoa comum, ou uma espécie de profeta. Então naquele momento a Igreja sofria muitas perse-guições e era constantemente questionada por sua fé e devia ter firmeza em seus argumentos. Nos dias atuais aqui em nos-so país não sofremos com esse domínio extremo, entretanto, a igreja não pode estar despreparada, pois a qualquer momento devemos estar prontos para dar testemunho de nossa fé.
A crença de Paulo não era representada apenas em suas falas, mas também na prática. Vemos o exemplo em que ele esteve em Atenas, no areópago, defendendo sua fé e evange-lizando-os através de argumentos muito convincentes e quase que incontestáveis (At 17.15-33). Em outras situações a Palavra de Deus afirma que Paulo esteve debatendo com judeus nas sina-gogas e mostrando que Jesus era o Messias prometido na lei, a exemplo dos judeus que estavam em Bereia, os quais acom-panharam os trechos bíblicos para ver se o discurso dele era verdadeiro (At 17.10-12). Em ambas as situações, muitos foram al-cançados por aquelas palavras, e alguns chegaram a se conver-ter! O que devemos entender com isso é que além de crermos, também é necessário defender a fé nos momentos propícios.
Sendo assim, precisamos entender mais sobre a Apologética, que é uma área da teologia que estuda e apresenta a defesa da fé. Segundo o dicionário Michaelis online, a palavra significa: “Parte da Teologia destinada a defender a religião contra os ataques de seus opositores.”, ou mesmo “Defesa argumentativa sistemática ou dis-curso em defesa de um determinado sistema de crenças, teorias ou ideias.”. Paulo descreve sua missão como “… defesa e confirma-ção do Evangelho”, Fp 1.7. O termo “defesa” demonstra a face apolo-gética de seu ministério. Existem algumas atitudes que você pode tomar para ser bem sucedido na defesa de sua fé. Veja abaixo:
Não se omita - Não tenha medo de se posicionar. Nos dias atuais, tudo está cada vez mais polarizado, no entanto, deve-mos nos manter firmes em nossas confissões, sabendo que se sofrermos, o faremos pelo melhor motivo do mundo. “e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. (...) Por-que a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,”, Fp 1.14, 29.
Saiba tudo sobre sua fé - É preciso estar firmado na Ver-dade, para que a mentira ou a manipulação errada das Escritu-ras não prevaleça. “Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonil-mente e fortalecei-vos.”, 1Co 16.13.
Tenha relacionamento com Jesus - É necessário estar em Cristo para poder ter acesso ao Reino de Deus. É preciso ter relacionamento e buscá-lo para então ter autoridade para defender a fé e agir no mundo espiritual. “Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?”, At 19.15.
Busque entender o contexto das pessoas para as quais está falando - Paulo era um ótimo evangelista, e contextualiza-va a mensagem para que os que o ouviam pudessem entender e, assim, crer. Precisamos aprender a conversar com todo tipo de pessoa, para alcançá-las e assim poder defender a fé. “Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns”, 1Co 9.22.
Seja inconformado com este mundo - É necessário viver inconformado com este mundo, para que haja verdade na defe-sa dos padrões de Cristo. É preciso ter a mente blindada contra as ideologias mundanas e ter a mente aberta para o que Jesus quer. “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”, Rm 12.2.
CONCLUSÃO
As doutrinas foram dadas não apenas como identidade para o povo de Deus, mas também como meio de desenvolvimento do obreiro para o exercício ministerial.
Complementanto
A sociedade tem exigido justiça e retidão em todos os níveis e aspectos, mas, segundo os padrões do mundo. Em sua soberba os homens desconsideram os princípios divinamente inspirados que devem reger a sociedade e o indivíduo.
Eu ensinei que
A proclamação e o ensino das Escrituras devem ser difundidos a tempo e fora do tempo, pois é o único antídoto contra a corrupção.
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