Teorias acerca da origem do Homem


A Origem do Homem

 
O homem desde a antiguidade vem se preocupando com suas origens, por exemplo:
 
  • Como nasceu o primeiro homem.
  • O homem seria uma evolução do macaco.
  • O homem teria vindo de um outro planeta.
 
Uma outra coisa que a ciência procura descobrir são as características diferentes do homem :
 
  • A altura
  • A cor da pele
  • O cabelo
  • As diversidades de línguas
 
E procurando respostas para todas estas perguntas, surgiram muitas teorias, onde muitos acreditavam que seus antepassados foram deuses diversos, uns com características totalmente diferentes dos outros, isto explica o porque que muitos povos adoravam tantos deuses estranhos na antiguidade.
 
  • Os Egípcios
  • Os Babilônicos
  • Os Filisteus
  • Os Gregos
  • Os Etíopes
 
Dos povos antigos somente os Hebreus não adoravam nenhum animal ou astro celeste, eles se identificavam como povo de Jeová, por possuir um único Deus, invisível, soberano, e criador de tudo, inclusive do homem.
 
Os Hebreus se diferenciavam dos demais povos por possuir sua base de fé nas escrituras sagradas, Ketubiyn, que também se diferencia dos demais escritos antigos, por atribuir a Deus Jeová a criação do homem sendo do pó da terra.

Várias teorias sobre a origem do homem


O EVOLUCIONISMO BIOLÓGICO

O Homem é uma raça que evoluiu de organismos unicelulares para o seu estado mas elevado por meio de uma série de transformações biológicas ocorridas a milhões de anos, onde muitos acreditam que o ser humano tinha vida marítima, uma pequena célula, que deu origem a uma outra forma de vida, e com o passar dos anos, foi tomando nova forma de vida até chegar no homem.
 
Outros Antropólogos acreditam que o homem tem sua origem em macaco antropoides atualmente em existência, que ao longo de milhões de anos evoluiu mudando de forma até chegar no seu estado mais elevado que o homem, o que segundo eles, explica a existência do homem das cavernas, que seria uma das fases da evolução do homem.
 
Mas entre as diversas teorias sugeridas pelos Antropólogos evolucionistas, nenhumas delas possui comprovação aceita pela maioria do estudiosos da antropologia, existem sim muitos casos isolados, mas que não oferecem nada de real, e além disso não há descobertas cientificas ou arqueológico para dar sustentação a nenhuma destas teorias.
 
Do ponto de vista teólogo, a bíblia é totalmente contraria a teoria do evolucionismo tanto animal como vegetal, o texto de Gênesis 1:26-27, e 2:7-21-23, é muito clara em afirmar que o homem é fruto da criação de Deus, e de forma alguma seria uma evolução de uma outra espécie, em Gênesis 3:19 o próprio Deus afirma: Do suor do teu rosto comeras o teu pão, até que tornes a terra, porque dela foste tomado pois és pó, e ao pó tornaras. , e mais o Apostolo São Paulo afirma que a carne do homem é diferente da carne de animais I Coríntios 15:39
 
Charles Darwin escreveu a teoria do evolucionismo, tentando provar que o homem nasceu da evolução de uma pequena célula a milhões de anos, e foi evoluindo, passando por diversos tipos de vidas até chegar ao homem, porém esta teoria é muito questionada, mesmo no mundo científico em nossos dias, por isso apresentamos abaixo um resumo sobre sua vida.
 
As idéias gerais da teoria da evolução das espécies sofreram, aos poucos, alterações e aperfeiçoamentos. Todavia, as bases do evolucionismo subsistem até hoje e o nome de Darwin ficou ligado a uma das mais notáveis concepções do espírito humano.
 
Charles Robert Darwin nasceu em Shrewsbury, Shropshire, no Reino Unido, em 12 de fevereiro de 1809, em uma família próspera e culta. Seu pai, Robert Waring Darwin, foi médico respeitado. O avô paterno, Erasmus Darwin, poeta, médico e filósofo, era um evolucionista em potencial, cuja obra mais famosa, a Zoonomia (1794-1796), antecipava em muitos aspectos as teorias de Lamarck.
 
Em 1825 Darwin foi para Edimburgo estudar medicina, carreira que abandonou por não suportar as dissensões. Todavia, interessou-se pelas ciências naturais. Matriculou-se a seguir no Christ's College, em Cambridge, decidido a ordenar-se, embora não tivesse vocação religiosa. Ali se tornou amigo do botânico John Stevens Henslow, que o aconselhou a aperfeiçoar seus conhecimentos em história natural.
 
A viagem do Beagle. Usando sua influência, Henslow conseguiu que Darwin fosse convidado para participar, como naturalista, da viagem de circunavegação do navio Beagle, promovida pelo Almirantado britânico. A 27 de dezembro de 1831, o Beagle deixou Davenport, rumando para o arquipélago de Cabo Verde. Quando chegou às costas do Brasil, aportando na Bahia e depois no Rio de Janeiro, Darwin fez algumas incursões pelo interior. O navio seguiu depois para a Patagônia, as ilhas Malvinas e a Terra do Fogo. Darwin conheceu também as ilhas Galápagos, a Nova Zelândia, a Austrália, a Tasmânia, as Maldivas, toda a costa ocidental da América do Sul, do Chile ao Peru, bem como as ilhas Keeling, Maurício e Santa Helena. Desembarcou em Falmouth a 2 de outubro de 1836, depois de quatro anos e nove meses.
 
Essa longa viagem deu a orientação que Darwin imprimiria à pesquisa sobre o tema fundamental de sua obra: a teoria da origem das espécies. Darwin colecionou fósseis e observou inúmeras espécies vegetais e animais, além de assistir a fenômenos geológicos como erupções vulcânicas e terremotos. Seu primeiro livro, Journal of Researches into the Geology and Natural History of the Various Countries Visited by H.M.S. Beagle, 1832-1836 (1839; Pesquisas sobre a geologia e a história natural nos vários países visitados pelo H.M.S. Beagle, 1832-1836), resumiu as descobertas que fez na viagem.
 
Em 29 de janeiro de 1839, Darwin casou-se com uma prima, Emma Wedgwood. Após um curto período em Londres, o casal passou a viver em Down, no condado de Kent, devido aos problemas de saúde que Darwin carregaria até a morte. Seu mal, tido por mera hipocondria, foi mais tarde atribuído à picada de um inseto que, durante sua viagem pelos mares do sul, lhe transmitiu a então desconhecida doença de Chagas.
 
A partir das idéias do geólogo escocês Charles Lyell, que explicava as mudanças na conformação da crosta terrestre por meio dos fenômenos observáveis (chuva, rios, vulcões, terremotos etc.), Darwin publicou várias obras de geologia, nas quais tratava de diversos temas: formação e desenvolvimento dos recifes de coral; fenômenos vulcânicos e sísmicos associados a elevações de terras; estratificação de sedimentos; formação de rochas metamórficas devido à pressão das camadas que as cobrem etc. Especialmente importante foi sua explicação sobre a origem de um bosque petrificado dos Andes (que atribuiu a movimentos sucessivos de afundamento e elevação do terreno que o sustentava).
 
Evolução das espécies. Durante a viagem do Beagle, Darwin observou que, à medida que passava de uma região para outra, o mesmo animal apresentava características distintas. Notou ainda que, entre as espécies extintas e as atuais existiam traços comuns, embora bastante diferenciados. Tais fatos levaram-no a supor que os seres vivos não são imutáveis, mas que se transformam uns nos outros.
 
Na base de sua teoria evolucionista, Darwin colocou a luta pela vida, segundo a qual em cada espécie animal existe uma permanente concorrência entre os indivíduos. Somente os mais fortes e os mais aptos conseguem sobreviver e a própria natureza se incumbe de proceder a essa seleção natural. Darwin observou que os espécimes botânicos cultivados são bem mais aprimorados do que os que nascem nas matas; observou ainda que os fazendeiros criam reprodutores que apresentam características consideradas mais vantajosas, e que se transmitem por hereditariedade. Essa seleção artificial visa, pois, transmitir a cada nova geração da espécie uma soma de características que permitam, além da melhor adequação ao ambiente, seu aprimoramento progressivo.
 
A princípio, Darwin revelou suas conclusões apenas a um restrito número de amigos, até que, animado por uma carta na qual o zoólogo britânico Alfred Russell Wallace lhe anunciava um trabalho com conclusões semelhantes, preparou um resumo de seu estudo, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (1859; Sobre a origem das espécies por meio da seleção natural ou a conservação das raças favorecidas na luta pela vida). O livro colocou Darwin no centro de acirradas polêmicas e discussões fervorosas. Um dos grandes defensores e divulgadores da teoria foi o biólogo e naturalista Thomas Henry Huxley. A publicação de mais três livros aprofundou as explicações sobre a teoria da seleção natural.
 
De caráter simples, extremamente apegado à mulher e aos filhos, Darwin dedicou a vida à ciência, apesar da pouca saúde. Sua obra revela modéstia e escrúpulo, que despertaram a simpatia e a amizade de todos. Até os adversários admiravam seu caráter e respeitavam-no como cientista. Darwin morreu de um ataque cardíaco em Down, a 19 de abril de 1882. Foi enterrado na abadia de Westminster, por solicitação expressa do Parlamento britânico.

Fonte: ©Encyclopaedia Britannica do Brasil

O CRIACIONISMO BÍBLICO

As escrituras sagradas descrevem em Gênesis 1-26 e 27 , e 2:7 21 a 23, a criação do homem, onde o primeiro homem Adão que no Hebraico Âdam, significa avermelhado, ou aquele que foi feito de adamah ( terra ) e que tem a pele da cor de edom ( Vermelho ), por causa do dam ( Sangue ).
 
Não podemos entender que o homem seja apenas uma criação de Deus, o homem é mais que uma criatura, pois existe entre o homem e Deus uma relação mais profunda, mais significativa, o homem foi criado para viver numa situação familiar com Deus, numa íntima comunhão.
 

1. UM CONSELHO CELESTE NA CRIAÇÃO DO HOMEM

Quando Deus criou o homem de acordo com Gênesis 1:26-27, aconteceu uma reunião celeste, um conselho no céu, para determinar a criação do ser humano, talvez para cuidar de detalhes da criação, como seria o homem física e espiritualmente, a bíblia descreve a palavra FAÇAMOS, o que comprova a realização deste conselho celeste, e podemos chegar a algumas conclusões:
 
Esta reunião definiu:
 
  • A criação do ser humano.
  • A estrutura física do homem
  • A estrutura espiritual do homem
  • Os objetivos de Deus para com o homem
 

2. A CRIAÇÃO DO HOMEM DIFERE DAS OUTRAS CRIAÇÕES

Quando Deus criou os animas, os peixes as estrelas, o sol e a lua, Deus utilizou o verbo, a palavra para criar tudo no universo infinito e na terra, exemplo: E disse Deus haja luz. E disse Deus haja um firmamento no meio das águas. E Disse Deus haja luminares no firmamento do céu. Gênesis 1:3, 7, 14. , mas na criação do homem Deus utilizou de material já existente para fazer o corpo físico, e na parte espiritual soprou em suas narinas, e o homem tornou-se alma vivente. Gênesis 2:7.
 

3. O HOMEM FOI CRIADO SUPERIOR AOS OUTROS SERES VIVOS

Quando Deus criou o homem, ele já havia criado todos os outros seres vivos, as plantas, os peixes, os animais, e por isso Deus fez o homem superior a tudo o que existia até então, e os deu ao homem, e disse dominai sobre os peixes do mar, sobre todas as aves do céu, e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Gênesis 1:28, o homem desde a sua criação já era superior a tudo na terra , entre o homem e as demais criaturas existiam uma grande diferença, o homem possuía um nível muito elevado intelectual, moral e religioso. Gênesis 1:31, 2:19-20, Salmo 8: 4 a 8


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